Compositor: James Bagshaw / Thomas Walmsley
Nos desesperamos nas profundezas do futuro
Nesta vida neutra nós estamos acostumados
Muitas vidas aos olhos dos espectadores
Eu sempre pensei que você pudesse ver
Quando vemos que o presente está segurando
Somos risos, nada mais a responder
Das profundezas de hoje nos deparamos
Não devemos nos importar com o que vemos
Me leve de volta às pontes de antes
Se ontem fingisse ser mais
Como era antes
Quando vemos que nossos anos estão se alinhando
Os medos sempre ofuscantes estão expirando
Bem longe na borda dos horizontes
Como uma sombra sobre o mar
Quando os sinos tocam alto nós despertamos
Com o som mútuo de devoção
Ainda nos erguemos das profundezas da emoção
Como uma sombra no mar
Me leve de volta às pontes de antes
Se ontem fingisse ser mais
Como era antes
Deveria ser
Deixado no meio
Eu quero ser seu espelho
Infinitamente
O que será
Para aqueles que vemos
Você quer ser meu espelho
Infinitamente
Sem reflexão
Ainda assim todos nós brilhamos deslumbrantemente mais sábios
Todos cegos num rumor
E as estrelas brilham mais com humor
O amor é uma conquista que nós tanto desejamos
Sabendo disso partimos
Das vivências anteriores
Chegará o dia em que poderemos abrir a porta
E podemos viver como os ricos
Mas fingir ser pobres
Deveria ser
Deixado no meio
Eu quero ser seu espelho
Infinitamente
O que será
Para aqueles que vemos
Você quer ser meu espelho
Infinitamente